As plataformas de investimentos alternativos
Luiz Maia
Nos últimos anos, as plataformas de investimento surgiram na velocidade dos bits. Hoje há uma infinidade de opções para quem quer investir em ações, títulos públicos e privados, debêntures, fundos de investimento e outras opções acessíveis ao investidor. Com apenas alguns cliques, o investidor ou os assessores de investimento podem adquirir produtos e serviços financeiros em questão de segundos.
Nem sempre foi assim; afinal, alguns anos atrás a sugestão de investimentos era feita por uma figura bastante conhecida: o gerente da sua conta do banco. Era ele que analisava a sua situação e indicava a “melhor aplicação” para ser feita. Pouco tempo depois, muita gente percebeu que essa “melhor aplicação” era na verdade a melhor para o BANCO, não para o poupador.
Assim, as plataformas de investimento surgem a partir de uma demanda natural da sociedade, que quer mais autonomia na hora de escolher a sua carteira de investimento.
Contudo, essa é a apenas uma parte da história. É bem verdade que muitas plataformas surgiram nos últimos anos. Quando olhamos em detalhes, a grande maioria delas está focada em ações, derivativos simples, CDBs, títulos bancários e empresariais, títulos públicos.
E investimentos alternativos? Há plataformas para esse fim?
Fonte: Terraço Econômico